4 eventos de saúde e inovação para acompanhar

Os eventos de saúde no Brasil são ferramentas incríveis para que os profissionais da área se atualizem a respeito das inovações que surgem a todo o instante. Com uma rotina atribulada, é quase impossível ficar todos os dias pesquisando e lendo profundamente sobre o que a tecnologia reserva.Assim, os eventos são uma oportunidade para os fornecedores exporem seus produtos e para os diversos profissionais trocarem informações e conhecimentos sobre os processos da Transformação Digital na área da saúde. Quer se aprofundar um pouco mais neste assunto? Então acompanhe o nosso post!

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A inovação para a área da saúde

A saúde tem uma das cadeias mais complexas do mundo empresarial, pois envolve profissionais de diversas áreas, um nível de evolução tecnológica exponencial e custos cada vez maiores. Por isso, a tecnologia se torna tão importante para simplificar e agilizar processos, reduzir os erros, otimizar a alocação de recursos etc.Consequentemente, a cada dia, novas ferramentas são lançadas para melhorar a gestão dos serviços. Por exemplo, softwares baseados em Inteligência Artificial e Big Data conseguem analisar os dados dos usuários do serviço para gerar informações sobre os riscos de saúde. Desse modo, você pode realizar ações preventivas e direcionar recursos para os setores que mais precisam.Essa inovação, muito mais simples e econômica do que equipamentos caros, é capaz de melhorar a qualidade e os indicadores de saúde do seu serviço. Por essa razão, você deve prestar bastante atenção em eventos que trazem novidades para a gestão, além da assistência.

A importância de participação em eventos de HealthTech

Por ser um setor bastante promissor, várias empresas, de todos os portes, têm investido nas tecnologias para a saúde. Desse modo, são milhares de produtos e serviços disponíveis no mercado, dificultando as escolhas dos gestores.Um evento permite que você tenha um contato direto com os fabricantes para tirar dúvidas e negociar. Ademais, você terá contato com colegas de profissão que poderão trocar experiências positivas e negativas em relação ao uso de determinado software.

4 eventos em saúde e inovação para acompanhar

Diante disso, confira, a seguir, 4 eventos de saúde e tecnologia que você não pode perder!

1. Healthcare Innovation Show

A tecnologia é uma aliada imprescindível para o gestor de saúde, pois pode melhorar todos os pontos de um serviço, desde o diagnóstico até o tratamento. Além disso, facilita várias tarefas de gerenciamento de recursos humanos, prescrição e dispensação de medicamentos, controle de infecções hospitalares, registro correto no prontuário etc.O HIS é um evento voltado para os gestores, focando em soluções para problemas comuns nas instituições. Portanto, não é um evento para áreas superespecializadas, como cirurgia ablativa dos tumores da cabeça do pâncreas. É para quem enfrenta os desafios de alocar recursos da forma mais otimizada possível e que precisa se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.Em sua última edição, a maior parte do público foi formada justamente por tomadores de decisões administrativas, cerca de 80% do total. A seguir, está uma estatística de acordo com o cargo exercido:

  • 34,3% — diretoria e presidência;
  • 15,3 % — comercial;
  • 11,6% TI;
  • 8,2% — administrativo;
  • 8,6% — clínico/assistencial;
  • 6,9% — marketing;
  • 4,1% — RH.

Nos próximos anos, o evento focará em palestras com temas mais atuais: inovação em saúde, empreendedorismo, negócios e finanças. Com isso, você poderá conhecer os temas da Saúde 4.0, como Inteligência Artificial, Robotização, Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Big Data, entre tantos outros.

2. Congresso UNIDAS

Este ano, o Congresso Internacional da UNIDAS, a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde, completará sua décima segunda edição com novidades muito interessantes para o setor. Ele será realizado entre 23 e 25 de outubro no Hotel Bourbon Atibaia em São Paulo. A temática deste ano é a importância das autogestões na transformação do setor da saúde no Brasil nos próximos anos.Seu principal objetivo é fornecer aos participantes uma oportunidade de debater os principais desafios do segmento de saúde no Brasil e no Mundo, assim como o papel da tecnologia para uma revolução positiva. Para isso, vários especialistas e os principais atores do mercado foram convidados, como presidentes, dirigentes e executivos tanto de instituições públicas quanto privadas. Também, estará aberto para a participação de representantes de sociedade de classe, acadêmicos e outros profissionais da gestão de saúde.Ademais, será organizada, paralelamente, a quinta Expo UNIDAS, uma feira de oportunidades de negócios. Lá, além de conhecer as principais novidades, você terá uma excelente chance de fazer um bom networking com outros congressistas e empresas da área para conhecer soluções tecnológicas e outras ferramentas de gestão.

3. Congresso Mundial de Saúde Pública

Esse evento busca reunir todas as lideranças de saúde pública e coletiva dos mais diversos países para refletir sobre os temas mais relevantes nos próximos anos. Desse modo, busca trazer instrumentos para que os tomadores de decisões respondam adequadamente às ameaças emergentes. Em 2020, ele será realizado em Roma, entre os dias 12 e 17 de outubro.A temática principal será “Saúde Pública para o Futuro da Humanidade: Análise, Advocacia e Ação”, por meio do qual serão discutidos alguns desafios, como impacto das mudanças climáticas nos processos de adoecimento, a importância das políticas coletivas em saúde, a centralidade da gestão para a sustentabilidade do setor, papel social do setor privado, estratégias de financiamento etc.

4. Encontro Internacional de Empreendedorismo e Inovação em Saúde

A área da saúde tem sido bastante atrativa para o desenvolvimento de novos produtos e serviços, pois ainda há muito espaço para melhorar as práticas operacionais com a tecnologia. Assim, várias startups e empresas de TI têm lançado produtos interessantíssimos.Para unir as duas pontas — empreendedores e gestores hospitalares —, o EIEIS conta com mais de 200 representantes de startups, de pequenas e médias empresas e de grandes indústrias do Brasil, EUA, Europa e Argentina.Dessa forma, é possível ter uma visão global do que está sendo produzido e de como as novidades têm sido aplicadas na prática. Nesse ano, ele será realizado em 10 de setembro, no Hospital Israelita Albert Einstein.Portanto, os eventos de saúde são uma oportunidade única para que toda a cadeia do setor se reúna para conhecer e discutir inovações. Além disso, permitem que o gestor se encontre com fornecedores e fabricantes para fazer ótimos negócios. Sua participação será uma atitude simples, mas que traz excelentes resultados.Quer divulgar esses eventos relevantes para sua equipe e colegas? Então, compartilhe o nosso post nas redes sociais!

Inovação em saúde: confira as principais tendências nesse mercado

A inovação em saúde é uma constante necessária nesse ramo. Os médicos e demais especialistas da área precisam estar em perfeita sintonia com as práticas mais modernas em termos de condutas, medicações e tratamentos. Por isso, conferir as principais tendências nesse mercado pode ser algo muito interessante.O fato é que, embora o Brasil não seja um país de vanguarda no aspecto das pesquisas e novidades tecnológicas, com o passar do tempo, muitas novas alternativas vão aportando por aqui e demandando a atualização dos profissionais.Por isso, estar atualizado sobre as novidades e mudanças relacionadas à tecnologia na saúde nunca é demais. Confira este conteúdo que preparamos sobre este assunto!

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Mudança do papel do C-Level em hospitais

C-Level é um termo usado para designar os executivos e administradores que ocupam os cargos mais elevados em uma organização, sendo utilizado também em instituições como hospitais e grandes clínicas ou corporações de saúde. A letra “C” significa “chief” que, em português, quer dizer “chefe”, ou seja, uma posição hierarquicamente superior.Esses profissionais são bastante influentes nesses ambientes. Entretanto, com a crescente adoção da inteligência artificial (IA) e do machine learning, existe a possibilidade de criação de novos cargos, como os de diretor de inovação e de análise de dados, por exemplo.Essa nova realidade vai se tornando essencial à medida que vemos o crescimento de iniciativas tecnológicas que têm como base os dados, podendo reduzir os custos e aprimorar a experiência dos pacientes, e proporcionando uma melhor coordenação dos cuidados, serviços de medicação e administração da rentabilidade do negócio como um todo.

Maior aplicação de 3D na educação e na prática

O uso de equipamentos e ferramentas em 3D parecia tema de filmes de ficção científica, mas o fato é que, nos dias de hoje, existem alternativas interessantes que utilizam esse tipo de tecnologia na área de saúde. Essa revolução promete, inclusive, aprimorar a maneira pela qual os futuros médicos aprendem seu ofício, tanto na graduação quanto na residência.Novas soluções prometem elevar a agilidade da formação e da qualidade dos cursos, com a possibilidade do estudo de anatomia humana sem a necessidade da dissecação de cadáveres, por exemplo. Isso é possível por meio de um software que permite simulações absolutamente realistas e a conexão com dispositivos de realidade virtual.Na prática clínica, isso poderá ser visto pela forma com que os especialistas analisam, por exemplo, um exame de tomografia computadorizada. Os órgãos avaliados poderão ser exibidos em um holograma, o que dará a chance de fazer uma manipulação simplificada a fim de observar eventuais problemas e patologias.

Gastos direcionados com medicamentos

Outra das principais tendências de inovação em saúde é a realização de gastos mais direcionados com medicamentos, que culminarão na redução de custos em hospitais e outras intuições do setor. As despesas com o setor de farmácias, por exemplo, alcança nada menos que 10 a 20% do orçamento operacional dos hospitais.Desse montante, aproximadamente 80% responde pelo preço das medicações propriamente ditas. A utilização de sistemas de tecnologias como prontuários eletrônicos, big data e mineração de dados têm o poder de reduzir esses valores, com o uso do rastreamento e da conexão entre as tarifas dos medicamentos com os resultados clínicos.O estabelecimento de uma aliança entre as equipes de TI, da farmácia e dos médicos de ponta promete unir essas forças em prol do estabelecimento de processos mais automatizados e integrados, que poderão identificar e alertar os gestores, caso os prescritores estejam adotando medicações de marca em detrimento de genéricos, por exemplo.

Intensificação da demanda por enfermeiros qualificados

Nos dias de hoje, o papel de outros profissionais da área de saúde já é bem mais reconhecido nos hospitais, uma vez que, no passado, as atividades decisórias e a principal valorização se dava quase que exclusivamente para os médicos. Nesse contexto, a demanda por trabalhadores especializados tenderia a crescer.No entanto, existem outros fatores que influenciam esse contexto, como o próprio envelhecimento da população, que projeta uma escassez de enfermeiros — que se acentuará com o aumento da população de pessoas idosas. Ou seja, será preciso encontrar soluções criativas para treiná-los com mais eficiência.As tecnologias de última geração já são uma das principais tendências de inovação em saúde. Por isso, os enfermeiros precisarão se qualificar ainda mais, até mesmo para que possam interagir eficientemente com as ferramentas já disponíveis atualmente, como os dispositivos vestíveis, prontuários eletrônicos, aplicativos de monitoramento e muito mais.

IA transformando o cuidado com os pacientes

O aprendizado de máquina e a inteligência artificial (IA) já vêm transformando o cuidado com os pacientes nos dias de hoje. Essa é uma opção mais veloz para identificar eventuais problemas agudos na vida de um usuário ou até mesmo tendências do surgimento de problemas crônicos em uma determinada população.A interação entre prontuários de locais distintos ou de vários estabelecimentos permite, por exemplo, antecipar a aparição de uma endemia ou identificar quais grupos estão adotando hábitos nocivos para o seu bem-estar. A integração de bases de dados ajuda a apontar padrões, possibilitando ações precoces e, consequentemente, mais efetivas.

Órgãos em chips e utilização de bioeletrônicos

Empresas e startups da área de saúde estão desenvolvendo, nesse momento, uma série de inovações que prometem, basicamente, usar alguns tipos de microchips alinhados com células humanas vivas, que podem revolucionar o universo dos transplantes, da abordagem a patologias e da medicina personalizada.Além disso, há a perspectiva de que os remédios do futuro não serão pílulas ou vacinas, mas dispositivos implantados em diferentes locais do organismo, que podem ir desde o cérebro até a coluna vertebral. Com esse tipo de produto, será possível tratar as doenças de uma forma mais pontual, sem a necessidade de medicações caras e complexas.Como você pôde ver ao longo desse conteúdo, existem muitas tendências interessantes na área de inovação em saúde que prometem revolucionar a maneira que os médicos e demais profissionais do ramo tratam os seus pacientes. Conhecê-las é fundamental para ter sucesso na carreira.Gostou de aprender um pouco mais sobre a inovação em saúde? Então compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais para que mais pessoas tenham contato com essas tendências!

Gestão na saúde: as tecnologias inovadoras para empoderar gestores

Fazer uma boa gestão na área da saúde é um dos grandes desafios do segmento, visto que esse é um segmento complexo e que envolve não apenas conhecimentos técnicos e clínicos, como também psicológicos e administrativos. Para lidar melhor com essa complexidade, é muito importante conhecer as tecnologias inovadoras para empoderar gestores.O fato é que, por meio dos avanços da ciência e das possibilidades que a modernidade pode oferecer, as tarefas podem ser simplificadas e um plano de saúde, por exemplo, pode ser muito mais assertivo e eficaz em suas ações e direcionamentos. Confira o conteúdo a seguir e descubra como isso pode ser feito!

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A importância da gestão na área da saúde

Gerenciar instituições, sistemas e planos na área de saúde é uma tarefa desafiadora, tanto pela própria complexidade relacionada com o setor, quanto pelos problemas inerentes aos processos assistenciais em um país tão vasto como o Brasil. Por isso, estar em sintonia com as tecnologias e inovações disruptivas é algo fundamental para os gestores que atuam nesse ramo.Soluções modernas podem ajudar na identificação, análise e estratificação de eventos, propiciando um atendimento uniforme e a adoção de ações preventivas, fortalecendo o trabalho em equipe e a otimização dos recursos disponíveis, gerando um consequente aumento da efetividade e uma altamente desejável redução de custos.

Tecnologias que podem auxiliar na gestão

Agora que você já observou um pouco melhor como a gestão na saúde é importante e que isso é ainda mais essencial se pensarmos em inovações disruptivas, chegou a hora de conhecer, efetivamente, quais são as tecnologias que estão quebrando ou que pretendem quebrar os paradigmas nesse segmento. Confira algumas delas!

IA (Inteligência artificial)

A Inteligência artificial, até pouco tempo atrás, era considerada coisa de filmes de ficção científica, mas o fato é que ela já faz parte da rotina de muitos negócios pelo mundo. No setor de saúde, por exemplo, sistemas baseados em IA podem ajudar planos e hospitais a predizerem o risco de sua população, utilizando essa informação para direcionar decisões.O próprio machine learning, que é a capacidade que os computadores passaram a ter em aprender com os próprios erros e criar novas ações não programadas é outro item que promete revolucionar o segmento. Entre as suas inúmeras possibilidades viáveis, estão a de cruzar resultados e realizar cálculos que apontem soluções com mais precisão.

Cloud

O Cloud ou, em português, nuvem, é um modelo de gestão da infraestrutura de tecnologia que permite acessar tecnologias de ponta. Conta com elevada capacidade de processamento, além de ser altamente escalável e segura, estando na base da revolução da inovação.No entanto, na área de saúde, isso pode ter uma utilização muito mais profunda e eficiente, com possibilidades incríveis de aplicabilidades. A computação em nuvem possibilita um modelo de gestão da infraestrutura mais eficiente, que permite acessar tecnologias de ponta e com elevada capacidade de processamento, altamente escalável e segura, estando na base da revolução da inovação.Um dos benefícios é o banco de dados integrado, por exemplo, é que ele pode conectar vários dispositivos, profissionais, hospitais, universidades e estabelecimentos, possibilitando a percepção de tendências, antecipando o surgimento de epidemias e muito mais. Qualquer conteúdo pode ser compartilhado, permitindo observar cada alteração em tempo real.

Robótica

O uso de robôs em cirurgias já vem sendo apontado como uma possibilidade há muito tempo, mas o fato é que, nos dias de hoje, essa é uma tendência que faz parte do dia a dia de hospitais em alguns países. O grande diferencial é a eficiência impressionante que essa solução traz para a boa parte das operações. São equipamentos modernos, que fazem tudo com maior precisão e são menos invasivos, colaborando para procedimentos minuciosos.

Big Data

Você já deve ter ouvido falar do conceito de big data, que é o imenso conjunto de dados — tanto estruturados quanto não estruturados — gerados e armazenados nos dias de hoje, especialmente por conta da internet e do imenso número de dispositivos conectados, pelos quais as opções de processamento tradicionais não conseguem lidar em um tempo tolerável.Soluções modernas revertem esse cenário e conseguem não apenas fazer a mineração desses dados — processo de exploração de grandes quantidades de informações, à procura de padrões. Com isso, é possível transformá-las em elementos estruturados, que permitem uma identificação e interpretação de novas normas, melhorando a eficiência operacional, auxiliando nas tomadas de decisões e reduzindo os custos, trazendo mais eficiência para a gestão na saúde.

Impressão 3D

A impressão 3D vem trazendo muitas possibilidades interessantes em várias áreas, desde o design até a engenharia. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que ela também já está revolucionando o universo da medicina, sobretudo por conta de problemas que as metodologias antigas de tratamento apresentavam.O transplante de órgãos, por exemplo, tem os seus desafios, como a obtenção de um doador compatível e a chance de rejeição. Já o uso de próteses pode ser outro problema, pois elas costumam ser muito caras. A impressão 3D pode solucionar essas questões, usando células-tronco como “tecido guia” para atingir a forma do elemento desejado.

IoT

A Internet of Things, conhecida pela sigla IoT, diz respeito aos dispositivos que estão conectados permanentemente com a web. É o caso, por exemplo, do Apple Watch, que inclusive pode ser considerado como um aparelho de monitoramento médico, visto que ele afere o ritmo cardíaco e outros elementos da saúde do usuário.O fato é que essa realidade deve ser extrapolada para outros aparelhos, que poderão fazer, em tempo real, uma análise da frequência dos batimentos, da pressão arterial, do nível de açúcar e muito mais. Caso ocorra algum problema, é possível enviar um alerta para o hospital de referência ou o médico, possibilitando uma conduta imediata.Como você pôde ver ao longo do texto, a gestão na área da saúde e a abordagem aos quadros clínicos serão, cada vez mais, afetadas pela evolução da tecnologia. Um gestor inteligente, portanto, deve acreditar nas inovações e utilizá-las em seu benefício, cruzando dados e informações para ter mais êxito em suas tomadas de decisão!Gostou de aprender mais sobre a gestão na saúde? Então confira também o nosso outro artigo sobre como otimizar a gestão de custos em saúde!

5 benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde

Os profissionais que atuam na medicina e nas áreas correlatas estão entre os que mais precisam estar em sintonia com os avanços da ciência e da tecnologia, visto que o bem-estar de seus pacientes depende diretamente de suas condutas. Por isso mesmo, compreender os benefícios da inteligência artificial na saúde pode ser muito importante.Essa é uma ferramenta que vem se mostrando extremamente relevante nos dias de hoje e que também promete ser cada vez mais revolucionário com o passar do tempo, mudando a forma pela qual cuidamos do nosso corpo. Confira o conteúdo a seguir e descubra as vantagens que essa tecnologia proporciona!

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Benefícios da inteligência artificial na saúde

1. Maior nível de precisão nos diagnósticos

É muito importante que os gestores que atuam na área de saúde percebam a inteligência artificial como uma verdadeira aliada do médico e dos profissionais que atuam nesse segmento, não sendo, sob nenhuma hipótese, um artifício que será uma espécie de substituto da função humana.Um dos grandes benefícios da IA é o maior nível de precisão nos diagnósticos. Alguns programas e tecnologias do gênero, que já são bastante complexos e eficientes, contam com algoritmos de machine learning (aprendizado de máquina), que permitem que eles façam combinações complexas e aprendam com o passar do tempo.Desse modo, grandes quantidades de dados de imagem poderão ser processados e interpretados de forma quase instantânea, apoiando a identificação de anomalias de forma mais rápida, permitindo ao médico um diagnóstico mais rápido e adoção de uma conduta muito mais assertiva. Assim, conseguiremos maior qualidade e consistência na saúde que seriam impossíveis sem o uso dessa ferramenta.

2. Atualização de novas práticas médicas

Os médicos, seguindo os preceitos de ética e tecnicidade da sua profissão, devem atuar em consonância com as melhores práticas baseadas em evidências. Isso indica que, para essa, assim como ocorre em outras funções, a atualização constante e estudo fazem parte da rotina, começando desde a faculdade e perdurando para o resto da vida.Entretanto, ficar adequadamente informado nos dias de hoje não é fácil. O tempo necessário para duplicar os conhecimentos da medicina caiu drasticamente e estudos apontam que, em questão de meses, o número de informações simplesmente dobra. Isso torna impossível, portanto, garantir que todos os profissionais estejam devidamente informados.No entanto, não parece não existir limites para a tecnologia. O suporte da inteligência artificial ao ser humano pode ajudar a superar este problema, uma vez que sistemas e aplicativos podem, indefinidamente, ser abastecidos com dados, auxiliando nas condutas e na definição dos melhores tratamentos, com base nas evidências científicas.

3. Possibilidade de monitoramento remoto de pacientes

Possivelmente, um dos maiores benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde é a possibilidade de monitoramento remoto de pacientes. Mesmo que você pense que isso soa como um filme de ficção científica, é bem provável que você já tenha experimentado ou, pelo menos, visto alguém usando esse tipo de tecnologia.O Apple Watch é um dos grandes exemplos dessa aplicação, pois ele monitora os batimentos cardíacos e, até mesmo, outros parâmetros do organismo. Porém, a coisa vai além e os equipamentos efetivamente produzidos para monitorar os pacientes serão bem mais completos e possuirão mais recursos.Quem precisa de um acompanhamento frequente, como um diabético ou alguém que tenha problemas cardíacos, poderá usar um dispositivo que fará a coleta dos dados obtidos de modo contínuo. Em caso de alguma alteração potencialmente perigosa, um alerta poderá ser enviado para outras pessoas, como cuidadores, socorristas ou médicos.

4. Banco de dados integrados entre as instituições

Os bancos de dados integrados entre as instituições são, sem sombra de dúvidas, um dos imensos benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde para a humanidade. Isso abre possibilidades impressionantes, com a mineração e o cruzamento de informações abrindo precedentes que nunca vimos anteriormente.A interligação entre hospitais, clínicas, universidades, institutos de pesquisa e laboratórios pode fazer com que se perceba, de maneira muito mais veloz e efetiva, uma mutação em algum micro-organismo, a eficácia de uma determinada política de vacinação ou o prognóstico de vida de um grupo em especial.Uma vez que os conteúdos e resultados sejam compartilhados, será possível monitorar tudo em tempo real, acompanhando cada alteração e aprimorando a eficiência de qualquer conduta. Em um futuro próximo, poderemos reunir todos esses elementos em uma plataforma única, com uma interface que indicará os resultados e facilitará a compreensão.Quanto mais dados forem disponibilizados em nuvem, mais eficazes serão as máquinas em interpretar e recomendar as terapias mais indicadas para cada situação, uma vez que poderão aprender por meio de milhares, milhões ou, até mesmo, bilhões de outros relatos médicos que tiveram upload na web.

5. Telemedicina e uso de robôs em procedimentos

Mesmo com o extenso processo de urbanização e todos os avanços que os meios de transporte experimentaram com o passar dos anos, muitas pessoas ainda moram em regiões remotas e de difícil acesso. Até quem vive nas cidades grandes, por exemplo, pode ter dificuldades em chegar até a emergência de um hospital.Nesses quadros, a telemedicina pode ser de grande valia. Mesmo estando a quilômetros de distância ou ainda que um especialista se encontre em outro continente, será possível enviar orientações em tempo real, que poderão ser seguidas por um médico, profissional de saúde ou simplesmente por uma pessoa comum, se não houver outra opção.No caso da cirurgia robótica, os programas do gênero estão se tornando mais precisos, utilizando também tecnologias de machine learning. Se alguém sofrer uma lesão cranioencefálica, por exemplo, um neurocirurgião poderá controlar o equipamento remotamente, com total precisão de movimentos.Os benefícios da inteligência artificial na saúde são quase infinitos e não dá para dimensionar com total precisão até onde essa tecnologia pode nos levar. O fato é que ela tende a tornar nossos tratamentos e condutas muito mais eficazes, atuando como um incrível complemento da ação humana!Gostou de aprender sobre os benefícios da inteligência artificial aplicada na saúde? Quer receber outros posts como esse em primeira mão? Então que tal assinar, de maneira inteiramente gratuita, a nossa newsletter?

Big data na saúde: entenda os impactos e os benefícios

A sociedade humana é marcada pela evolução tecnológica que, com o passar do tempo, atinge a todos os segmentos do mercado e influencia até mesmo na rotina do dia a dia das pessoas. Na medicina, a coisa não muda de figura e é justamente por isso que você não pode deixar de conhecer o big data na saúde, assim como os seus benefícios em potencial.O futuro é promissor para essa área, mas ela já produz impactos importantes no presente, visto que muitos profissionais e especialidades estão experimentando mudanças em suas condutas, diagnósticos e até mesmo tratamentos. Confira o conteúdo a seguir e conheça um pouco mais sobre esse assunto!

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O conceito de big data

Algumas pessoas que atuam na área de saúde tendem a ter pensamentos conservadores, visto que esse setor é marcado pela tradicionalidade e por metodologias bastante clássicas. No entanto, o avanço da ciência e do conhecimento humano mostram que é preciso mudar essa mentalidade e aprender a lidar com a tecnologia, obtendo sucesso com a sua ajuda.Um dos expoentes dessa nova realidade é o big data, termo utilizado para descrever o grande volume de dados que são gerados atualmente e que cresceram vertiginosamente ao longo das últimas décadas, com o advento da internet, dos computadores, softwares e de uma série de ferramentas e aparatos que já são parte de nossa rotina.Nos dias de hoje, o big data é essencial para aprimorar as relações profissionais, econômicas e sociais, visto que ele contém informações, estruturadas ou não, que podem redefinir estratégias, aumentar a produtividade, reduzir os custos e proporcionar elementos que ajudem em uma tomada de decisão.

O processo de mineração de dados

Como dissemos, o big data consiste em um número imenso de dados, que podem ou não ser estruturados. Na realidade, a essência do conceito está em gerar valor para os negócios, mas isso só pode ser feito se houver a possibilidade de interpretar o que está sendo recebido. O que interessa, portanto, não é o dado em si, mas sim o que será feito com ele.Em algumas áreas, isso pode ser ainda mais desafiador. No setor de saúde, por exemplo, por conta da complexidade do tema, pode ser ainda mais complicado fazer uma análise que traga resultados dos dados que são coletados. Sendo assim, é crucial saber como coletar, manipular, avaliar e construir valor agregado com as apreciações geradas.Esse é um dos papéis da mineração de dados, que nada mais é do que o processo de explorar quantidades elevadas de informações, em busca de padrões e correlações consistentes, como uma regra de associação ou sequências temporais, com o intuito de detectar relacionamentos, prever resultados, antecipar problemas, reduzir custos e minimizar riscos.

A presença do big data na saúde

Você pode até não ter percebido, mas o big data nos estabelecimentos de cuidados hospitalares já é uma realidade em boa parte do mundo. Ele é usado, por exemplo, para o mapeamento de dados de paciente por planos de saúde, clínicas, hospitais ou outros estabelecimentos do gênero, proporcionando mais agilidade na busca de informações para autorização de exames.Outra aplicação mais científica é feita em pesquisas e estudos em grandes populações. Pesquisadores podem se valer dos algoritmos disponíveis em bancos de dados públicos ao redor do mundo, por exemplo, para observar os padrões de mutação de um determinado microrganismo, com um vírus, estipulando novos protocolos de tratamento.

Alguns benefícios de aplicar o big data

Agora que você entendeu melhor o que é o big data e aprendeu sobre o conceito de mineração de dados, chegou a hora de observar, de maneira prática, como essa estratégia pode trazer benefícios para os profissionais e as empresas da área de saúde. Confira quais são algumas das maiores vantagens no conteúdo a seguir.

Redução de custos de empresas de saúde

Um dos grandes benefícios de aplicar o big data é a redução de custos de empresas de saúde. Quando uma instituição desse segmento consegue estruturar os dados e interpretar os padrões de condutas de pacientes e até dos médicos, fica muito mais simples fazer previsões orçamentárias, estipular ações específicas e aprimorar o funcionamento.Isso também acaba sendo um diferencial competitivo, uma vez que, por incrível que pareça, poucas organizações do ramo fazem isso no Brasil. Obter as informações e cruzá-las entre si auxiliará em diversos processos, que podem até mesmo melhorar a qualidade da prestação de cuidados e serviços.

Mais precisão para a tomada de decisões

Outro dos maiores benefícios de aplicar o big data é que os gestores podem conquistar mais precisão para a tomada de decisões. A tecnologia de cruzamento de dados pode, nos dias de hoje, ser bastante eficiente, trazendo mais agilidade para os processos e contribuindo para viabilizar a chamada medicina de precisão.Para empresas de planos de saúde, isso torna possível fazer uma análise das solicitações de exames, da incidência de alguns quadros em determinadas populações ou até mesmo mensurar o desempenho de equipes. Quando os elementos forem analisados por algoritmos específicos, eles poderão ser muito úteis para orientar as ações futuras.

Melhor monitoramento da saúde dos pacientes

O big data também pode proporcionar um melhor monitoramento da saúde dos pacientes, que é algo extremamente desejável para qualquer profissional ou instituição que atua nessa área. Essa acaba sendo uma ferramenta eficaz para fazer diagnósticos precoces e detectar doenças ainda em seus estágios iniciais.Isso pode ser feito, por exemplo, por meio de aplicativos, que podem disparar alarmes com base no risco atual do beneficiário, poder ao time regulador para intervir no momento da ação. Outra possibilidade é um app que analise e integre as informações dos usuários, direcionando proativamente as ações e monitorando a utilização dos recursos e programas existentes, permitindo o direcionamento rápido para o melhor cuidado.O cruzamento de dados permite, portanto, que os médicos e planos possam traçar um atendimento mais personalizado, trabalhando de maneira mais assertiva e dinâmica. Graças à tecnologia, é possível estabelecer condutas de forma sistemática, focada nas especificidades de cada caso.Como você pôde ver, o big data na saúde já é uma realidade e, por proporcionar inúmeros benefícios, a tendência é de que ele ganhe ainda mais espaço nos próximos anos, aprimorando a atuação de profissionais e tornando mais eficaz a gestão de empresas do ramo.Gostou de aprender um pouco mais sobre big data na saúde? Então não deixe de compartilhar esse conteúdo em suas redes sociais!

Startups healthtech: por que você deve apostar e confiar nesse mercado?

A área da saúde é uma das que mais sofrem mudanças com o passar do tempo, uma vez que os tratamentos, abordagens, exames diagnósticos e as medicações precisam estar sempre em total sintonia com as melhores práticas da ciência. Falando nesse assunto, você já ouviu falar sobre as startups healthtech?Caso ainda não saiba o significado desses termos ou do que tratam, é hora de conferir atentamente este conteúdo, uma vez que existem muitas razões para você apostar e confiar nesse mercado. Ficou interessado? Então leia o artigo abaixo e aprenda um pouco mais sobre esse tema!

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Afinal, o que são as startups healthtech?

Como você já deve saber, as startups são empresas emergentes e novas que têm como objetivo principal o desenvolvimento ou o aprimoramento de um modelo de negócio diferenciado e que, usualmente, têm uma forte base tecnológica. As startups healthtech, por sua vez, são as que estão baseadas na área da saúde.Em linhas gerais, essas instituições procuram, de maneira contínua, integrar e disponibilizar soluções disruptivas nas mais diversas frentes, que podem ir desde a engenharia genética, passando pela criação de equipamentos de última geração e chegando à medicina diagnóstica e ao uso de big data na inteligência artificial.Esse conceito tem um potencial imenso, pois pode melhorar não apenas a qualidade de vida da população, como também facilitar a rotina de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, cientistas, pesquisadores e gestores do ramo, fomentando até mesmo alguns segmentos ainda pouco explorados, como a a gestão da jornada do paciente pelo sistema de saúde quando um episódio crítico como um infarto ou uma cirurgia bariátrica.

Como é o mercado de startups healthtech?

O mercado de startups healthtech é, na realidade, uma tendência global, que oferece soluções que podem beneficiar praticamente qualquer pessoa no planeta, uma vez que a maioria das patologias se manifesta de modo similar em qualquer país. Dessa forma, as soluções podem ser levadas facilmente de um local para o outro, ou seja, têm uma elevada escalabilidade.Basicamente, existem três grandes blocos nessa área, que são a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Eles podem ou não estar integrados e possibilitam a atuação em diferentes plataformas, focos e modelos de negócios, o que parece estar estimulando o surgimento de uma nova onda de empresas relacionadas à saúde.Os fundos de investimento também estão com o olhar atento sobre as startups healthtech, pois esse tipo de empresa, geralmente, direciona seus recursos e esforços para áreas nas quais existem muitas oportunidades, que podem ir desde a inovação na iniciativa privada até uma contribuição para a performance dos governos.No Brasil, na parte da gestão dos planos de saúde, por exemplo, existe a possibilidade de melhorar os processos, desde a administração geral até o consumidor ou o médico atendente, utilizando conceitos de nuvem e big data em apoio aos diagnósticos, tecnologias móveis, mudanças comportamentais dos pacientes e assim por diante.

Quais os impactos práticos das startups healthtech?

Uma das maiores características das startups é que elas têm muita rapidez nas respostas ao mercado, pois privilegiam times dinâmicos e unidos, com o mínimo de burocracia interna e muita ligação com os clientes e seus feedbacks, para melhorar constantemente. Aliado a isso, há uma forte atração de talentos e amplo controle de operações.O questionamento ao ecossistema atual é uma constante desse tipo de negócio, o que se reflete no lançamento de produtos e serviços que, se não são inéditos, pelo menos são apresentados de uma forma distinta, com funcionalidades e possibilidades que não eram observadas anteriormente pelo mercado.Na prática, isso deve se refletir até mesmo em mudanças na forma de trabalho dos profissionais da saúde ou em como os tratamentos são feitos, como novas formas de diagnóstico por meio de deep learning, mobilidade do celular, aplicação de conhecimentos na forma de dispositivos, novos medicamentos e sistemas desenvolvidos.Da mesma forma, uma operadora de planos de saúde, por exemplo, é possível verificar o histórico do paciente em tempo real (com machine learning), oferecendo uma jornada otimizada conforme o risco, por meio de ferramentas que permitem encaminhar o paciente para hospitais, clínicas e especialistas mais adequados ao seu risco. Em um plano de saúde que não faz esse gerenciamento estratégico e tecnológico, os procedimentos podem ser liberados de forma equivocada.São vários os caminhos interessantes que a inovação pode trazer para o sistema de saúde, que devem impactar os direcionamentos para o público, as formas como os médicos são remunerados, o tempo de consulta, os exames solicitados e muito mais!

Por que confiar e apostar nas startups healthtech?

A grande realidade é que as startups healthtech se encaixam perfeitamente nesse ecossistema, uma vez que a área de saúde necessita urgentemente de soluções mais eficientes. Essas empresas prometem agir melhorando o desempenho e a performance dos profissionais, das empresas que atuam no segmento e do próprio sistema como um todo, sem agredir os “players” que estão inseridos nele.Além disso, por conta da inversão da pirâmide etária, com o aumento do percentual de pessoas na terceira idade, há um crescimento natural na população de maior risco (aqueles com mais de 40 anos, sedentários, que se alimentam mal etc.). Assim, as soluções de healthtech serão necessárias para minimizar os custos, tanto em setores públicos quanto privados.O mercado de saúde, por definição, é uma grande oportunidade para empresas inovadoras e que estão em pleno desenvolvimento da sua atuação. É um setor complexo, com uma cadeia longa e intrincada de relacionamentos. Esse cenário cria um forte potencial para quem tem propostas para transformar e aprimorar a maneira como as coisas são feitas.A maturidade, o maior profissionalismo e o fortalecimento do ramo das startups estão tornando-as mais robustas na gestão e muito mais poderosas em termos financeiros, facilitando o acesso a recursos e a atração de capital humano da mais alta qualidade, o que garante e suporta a sua própria existência.Como você pôde ver neste conteúdo, as startups healthtech já são uma realidade na área de saúde, e quem apostar nelas tem grandes chances de se beneficiar em curto, médio e longo prazo!Ficou interessado no potencial das startups healthtech? Então entre em contato com a nossa empresa e conheça nossas soluções!

7 desafios na gestão populacional para considerar

Qualquer país ou região do mundo tem as suas peculiaridades e individualidades do ponto de vista epidemiológico, como a predominância de algumas doenças típicas, patologias e até mesmo hábitos culturais. Diante dessa realidade, conhecer bem os desafios na gestão da saúde populacional pode ser muito importante para traçar estratégias adequadas.O próprio poder público, assim como as operadoras de planos de saúde e os profissionais em si precisam ter consciência dos problemas mais rotineiros de uma sociedade, como uma forma de traçar condutas mais assertivas e promover ações pontuais em prol do público. Confira o conteúdo a seguir e conheça os principais desafios desse cenário.

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1. Dificuldade em confiar na tecnologia

A saúde financeira das operadoras de planos de saúde passa por diferentes problemas na atualidade e isso decorre de uma série de fatores, inclusive por uma questão histórica, em que um dos grandes desafios na gestão populacional é a dificuldade dos gestores, sobretudo os mais tradicionais, em confiar na tecnologia vigente, disponível no mercado.Com a mudança no cenário desse segmento no Brasil, seja por conta da própria evolução dos hábitos da população, com o advento da internet, ou, até mesmo, em decorrência das alterações econômicas, essas organizações se deparam com a inexorável necessidade de se reinventarem para garantir a sua sobrevivência.Sobreviver nesse ramo competitivo e cheio de restrições não é simples e, por isso, o uso de novas ferramentas deveria ser celebrado. No entanto, não é isso que vemos e alguns administradores insistem em fazer as coisas do jeito antigo, perdendo eficiência, aumentando as chances de erros e reduzindo sua assertividade.A tecnologia deve ser sempre utilizada em prol do negócio e dos beneficiários. Ao adotar um sistema de gestão, por exemplo, você ganha a possibilidade de integrar os mais diversos dados dos departamentos existentes, garantindo uma maior organização e controle dos processos gerenciais e financeiros, além de evitar o retrabalho.

2. Falta de investimentos em prevenção

Se, por um lado, os gestores mais tradicionalistas podem hesitar em adotar algumas tecnologias para modernizar a administração, por outro, eles enfrentam dificuldades históricas com a cultura do poder público brasileiro, como a de adotar ações imediatistas e responsivas, em vez de apostar em medidas de prevenção. Infelizmente, isso se reflete no setor e muitas operadoras ou empresas que oferecem convênios médicos fazem o mesmo, o que acaba sobrecarregando o sistema. Uma atitude simples, por exemplo, seria disponibilizar formulários impressos ou online, para fazer um mapeamento do perfil de saúde dos usuários e criar ações e campanhas específicas.

3. Insuficiência na proteção contra fraudes

Um problema relativamente comum e que pode ocasionar tremendos prejuízos às operadoras de planos de saúde são as temidas fraudes. Infelizmente, isso ocorre também por conta da insuficiente proteção que temos contra esse tipo de delito. Como ele apresenta grande complexidade, nem sempre é tão simples de ser abordado.O funcionamento de estabelecimentos de saúde e as próprias operações desse tipo de instituição, como hospitais, clínicas e consultórios, por exemplo, tem centenas de tipos diferentes de interações e não é simples acompanhar todos os seus processos. Mais uma vez, a adoção de tecnologias pode eliminar ou reduzir ao máximo esse risco.

4. Deterioração da saúde da população

Também não podemos deixar de lado que há uma deterioração dos níveis de saúde da população, muito em função da adoção de hábitos de vida pouco saudáveis e da própria falta de investimento do poder público, como falamos, em medidas preventivas e de erradicação de doenças evitáveis, como as arboviroses (doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela).A qualidade de vida nos ambientes de trabalho ainda é outro ponto negativo, pois muitas empresas também não têm essa preocupação, o que pode ocasionar diversos problemas relacionados ao estresse e ao sedentarismo. São situações que impactam as operadoras de planos, pelo aumento da obesidade, dislipidemias, diabetes e da mortalidade.

5. Processos pouco eficientes

Processos pouco eficientes nas instituições não são uma novidade para as operadoras de planos e, sem sombra de dúvidas, esse é um dos desafios na gestão da saúde populacional no momento. Esse tipo de situação é campeã de queixas entre as empresas que trabalham no segmento, representando um percentual alto no número de reclamações dos usuários.Não obstante, vemos a ANS divulgar, com regularidade, as listas de planos suspensos ou mal avaliados. Entre as principais demandas dos beneficiários, estão o aprimoramento na marcação de procedimentos, negativas de atendimento, ampliação da rede credenciada, o atendimento propriamente dito, entre outros.

6. Inconstância nas informações dos usuários

Com a modernização dos equipamentos e o aumento da capacidade no armazenamento de dados, saber como interpretá-los é fundamental para estabelecer novas ações e medidas que permitam a redução de custos, o melhor direcionamento dos recursos existentes e, até mesmo, a ampliação da qualidade de vida dos beneficiários.Conhecer o público-alvo, portanto, é imprescindível no planejamento estratégico, sendo um elemento primordial para a administração dos riscos. Mais uma vez, contar com uma ferramenta como um software de gestão pode ser muito interessante, visto que ele não apenas centraliza os elementos, como também produz relatórios.

7. Baixo monitoramento dos resultados

Por fim, qualquer empresa, dos mais variados segmentos do mercado, deve saber da importância de mensurar o seu desempenho, até mesmo como uma maneira de reforçar as ações exitosas e de realinhar as estratégias menos eficientes. No entanto, esse segue sendo um dos desafios na gestão populacional.É essencial identificar necessidades de ajustes para modificar o que for preciso e isso só é possível com a implantação de indicadores. Afinal, eles produzirão métricas que podem ser mensuradas e comparadas. Como gestor, compartilhar essas informações com a equipe e os planos também é uma forma inteligente de oferecer feedbacks, positivos ou não.Como você pôde ver ao longo desse conteúdo, os desafios na gestão da saúde populacional podem ser vencidos por meio da adoção de ações pontuais e atitudes estratégicas, que devem se unir aos benefícios que a tecnologia oferece nos tempos de hoje.Gostou de aprender mais sobre os desafios na gestão da saúde populacional? Quer receber outros conteúdos como esse com prioridade? Então não perca mais tempo e assine a nossa newsletter!

Gestão de custos em saúde: aprenda a reduzir custos e tenha um diferencial

A gestão de custos em saúde é uma questão desafiadora. Sabemos que o custo com planos de saúde, equipamentos e insumos aumenta muito acima da inflação e os clientes sempre desejam as maiores novidades. Para não comprometer a relação médico-paciente, devemos, portanto, investir em estratégias sólidas de gerenciamento voltadas para redução de custos em curto e longo prazo otimizando as tomadas de decisão com as tecnologias que geram transformações do mercado. Por isso, é importante observar as escolhas de grandes players (planos de saúde, outros hospitais e laboratórios e fabricantes mais renomados) para estar no topo da inovação.Tudo isso passa por um conceito cada vez mais presente em todas as áreas desde a TI até o telemarketing — a transformação digital. Ela envolve uma série de tecnologias que revolucionam a forma como executamos os processos gerenciais. As principais hoje em dia são: Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Wearables e Cloud Computing. Por isso, neste post, vamos debater alguns desses conceitos e sua relação com uma gestão de saúde otimizada.

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O problema dos custos de saúde

Nos Estados Unidos, onde a saúde é altamente tecnológica com exames e equipamentos caros, as grandes empresas começaram a perceber que era inviável manter um sistema sustentável financeiramente a longo prazo.Assim, além de investir somente em instrumentos tecnológicos, como robôs cirúrgicos, perceberam que era preciso utilizar a tecnologia para minimizar os custos de adoecimento e, principalmente, otimizar e simplificar o ecossistema de saúde, que funciona, muitas vezes, de maneira complexa, lenta e cara.Consequentemente, a transformação digital caiu como luva.

A transformação digital na redução de custos em saúde

Georreferenciamento para análise

A utilização de georreferenciamento aliada à inteligência artificial e análise de dados tem se mostrado uma ferramenta importante na prevenção e controle de doenças. Por meio de dados celulares — GPS e ferramentas de localização — integrados à softwares de I.A é possível desde estudos de reconhecimento de padrões na dinâmica de transmissão de doenças até a visualização e distribuição de fatores de risco ambientais associados à determinantes sociais de saúde locais.

Segmentação com base no histórico do paciente e em indicadores de saúde

Há populações mais sensíveis à determinada doença, não é mesmo? Idosos estão mais propensos à neoplasias e eventos cardiovasculares, enquanto crianças ficam mais expostas à viroses, por exemplo. Os médicos têm esse conhecimento de longa data e, agora é a hora de a tecnologia juntar-se à sabedoria acumulada por esses profissionais durante anos.Assim, é possível inserir nos bancos de dados informações sobre as características de cada doença e as especificidades de cada grupo. Com isso, vários processos importantes ficam mais simples e menos burocráticos.Por exemplo, a aprovação de um exame pode demorar muito em alguns planos de saúde. Afinal, o médico tem de prescrever o exame, enviar ao plano de saúde e passar por alguns procedimentos legais, administrativos de análise clínica e, somente depois, ele ser autorizado ao paciente. Isso demanda tempo e consequentemente, pode acarretar até mesmo em um gasto maior.No entanto, há uma ferramenta que agiliza esse processo, como um suporte à decisão na autorização. Baseado em um aplicativo que dispara alarmes tendo em vista o risco de saúde do beneficiário. Com isso, em vez da burocracia da junta, de análises frágeis e enviesadas, ele dá uma resposta rápida sobre a necessidade do procedimento tendo em vista todo o histórico do paciente e dando insumos para o time médico decidir sobre o momento certo de intervir.Dessa forma, exames de alto custo passam por uma avaliação objetiva da inteligência artificial com foco no histórico e necessidades específicas do paciente, gerando, assim, uma maior custo-eficiência do processo. Tudo isso baseado no conhecimento médico.

Mobile e wearables trazendo a prevenção para o cotidiano do paciente

Mobile é todo o tipo de aparelho móvel com acesso a Internet e possibilidade de instalação de aplicativos, como os tablets e smartphones. Os wearables são acessórios de vestuário (como os óculos e os relógios) que incorporam a tecnologia digital dos mobile. Esses dispositivos buscam integrar a tecnologia de ponta dos sensores e da Inteligência Artificial no nosso dia a dia para fornecer soluções únicas e práticas. Grande parte da população das grandes metrópoles possui smartphones e os smartwatches (relógios inteligentes) estão começando a se popularizar. Com aplicativos instalados, os telefones podem ser aliados essenciais para a medicina, pois os pacientes podem inserir informações sobre atividade física, adesão à medicação etc.Dessa maneira é possível integrar e analisar todas as informações de um beneficiário, como histórico familiar, condições epidemiológicas e patologias pregressas. Tal ação permite que o próprio aplicativo indique ações de saúde populacional com finalidade de prevenção em saúde. Assim, é possível reduzir taxas de adoecimento dos beneficiários e, consequentemente, os altos custos com internação e procedimentos invasivos.Desse modo, quando sua empresa investe em inteligência artificial aliada aos mobile e wearables, as equipes médicas ganham um enfoque estratégico maior no paciente e seu histórico do que apenas na doença ou procedimento a ser realizado com tecnologias viáveis e fáceis de usar. Ou seja, conseguem perceber as condições de saúde de uma população de forma longitudinal, e propor ações interventivas antes de desfechos negativos.

Por isso, podemos dizer que o foco para as soluções para a saúde não passam somente pela busca de tecnologias que geram maior complexidade clínica ou controles cada vez mais caros. O ideal é aliar a tecnologia à uma atitude simples: a simplicitude.

Análise preditiva para melhorar indicadores de saúde e o atendimento médico

A análise preditiva utiliza a inteligência artificial aliada ao Big Data — ferramenta para analisar grandes quantidades de dados — para identificar os padrões de adoecimento em uma população, trazendo, assim, informação para ação.Por exemplo, ao perceber que há um surto de H1N1 em um determinado hospital, é possível verificar a possibilidade se tornar uma epidemia, determinar quais são os locais mais propensos e quais os grupos mais vulneráveis. À medida que novos dados chegam ao sistema de Big Data, eles atualizam a análise e permitem que os gestores do hospital avaliem o risco.É possível criar processos de recepção, triagem e tratamento mais rapidamente e prestar um atendimento mais rápido e resolutivo. O sistema auxilia, inclusive, os recepcionistas e triadores a avaliar o risco com análises objetivas e validadas.Desse modo, mais pacientes podem ser atendidos com qualidade em menos tempo — o que pode reduzir custos e aumentar a receita.Todas essas ferramentas focam em uma visão integrada do paciente e entregam material/subsídio para o gestor tomar decisões mais estratégicas. É possível perceber que a gestão de custos em saúde não deve ser feita sem o auxílio das tecnologias inovadoras trazidas pela Transformação Digital.A Inteligência Artificial, aliada ao Big Data, consegue coletar e interpretar uma quantidade maciça de informações para gerar um cuidado em saúde do nível populacional ao individualizado. Consequentemente, você consegue melhorar os indicadores de saúde dos beneficiários por meio da prevenção, além de tratá-los mais rapidamente nos casos adoecimento. Desse modo, é possível uma gestão focada em custo-eficiência de ponta a ponta utilizando ferramentas viáveis.Você quer entender melhor esse novo cenário da gestão em saúde baseada em tecnologia e na transformação digital? Aproveite para assinar a nossa newsletter e receber novos conteúdos.