Inovação em saúde: confira as principais tendências nesse mercado

A inovação em saúde é uma constante necessária nesse ramo. Os médicos e demais especialistas da área precisam estar em perfeita sintonia com as práticas mais modernas em termos de condutas, medicações e tratamentos. Por isso, conferir as principais tendências nesse mercado pode ser algo muito interessante.O fato é que, embora o Brasil não seja um país de vanguarda no aspecto das pesquisas e novidades tecnológicas, com o passar do tempo, muitas novas alternativas vão aportando por aqui e demandando a atualização dos profissionais.Por isso, estar atualizado sobre as novidades e mudanças relacionadas à tecnologia na saúde nunca é demais. Confira este conteúdo que preparamos sobre este assunto!

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Mudança do papel do C-Level em hospitais

C-Level é um termo usado para designar os executivos e administradores que ocupam os cargos mais elevados em uma organização, sendo utilizado também em instituições como hospitais e grandes clínicas ou corporações de saúde. A letra “C” significa “chief” que, em português, quer dizer “chefe”, ou seja, uma posição hierarquicamente superior.Esses profissionais são bastante influentes nesses ambientes. Entretanto, com a crescente adoção da inteligência artificial (IA) e do machine learning, existe a possibilidade de criação de novos cargos, como os de diretor de inovação e de análise de dados, por exemplo.Essa nova realidade vai se tornando essencial à medida que vemos o crescimento de iniciativas tecnológicas que têm como base os dados, podendo reduzir os custos e aprimorar a experiência dos pacientes, e proporcionando uma melhor coordenação dos cuidados, serviços de medicação e administração da rentabilidade do negócio como um todo.

Maior aplicação de 3D na educação e na prática

O uso de equipamentos e ferramentas em 3D parecia tema de filmes de ficção científica, mas o fato é que, nos dias de hoje, existem alternativas interessantes que utilizam esse tipo de tecnologia na área de saúde. Essa revolução promete, inclusive, aprimorar a maneira pela qual os futuros médicos aprendem seu ofício, tanto na graduação quanto na residência.Novas soluções prometem elevar a agilidade da formação e da qualidade dos cursos, com a possibilidade do estudo de anatomia humana sem a necessidade da dissecação de cadáveres, por exemplo. Isso é possível por meio de um software que permite simulações absolutamente realistas e a conexão com dispositivos de realidade virtual.Na prática clínica, isso poderá ser visto pela forma com que os especialistas analisam, por exemplo, um exame de tomografia computadorizada. Os órgãos avaliados poderão ser exibidos em um holograma, o que dará a chance de fazer uma manipulação simplificada a fim de observar eventuais problemas e patologias.

Gastos direcionados com medicamentos

Outra das principais tendências de inovação em saúde é a realização de gastos mais direcionados com medicamentos, que culminarão na redução de custos em hospitais e outras intuições do setor. As despesas com o setor de farmácias, por exemplo, alcança nada menos que 10 a 20% do orçamento operacional dos hospitais.Desse montante, aproximadamente 80% responde pelo preço das medicações propriamente ditas. A utilização de sistemas de tecnologias como prontuários eletrônicos, big data e mineração de dados têm o poder de reduzir esses valores, com o uso do rastreamento e da conexão entre as tarifas dos medicamentos com os resultados clínicos.O estabelecimento de uma aliança entre as equipes de TI, da farmácia e dos médicos de ponta promete unir essas forças em prol do estabelecimento de processos mais automatizados e integrados, que poderão identificar e alertar os gestores, caso os prescritores estejam adotando medicações de marca em detrimento de genéricos, por exemplo.

Intensificação da demanda por enfermeiros qualificados

Nos dias de hoje, o papel de outros profissionais da área de saúde já é bem mais reconhecido nos hospitais, uma vez que, no passado, as atividades decisórias e a principal valorização se dava quase que exclusivamente para os médicos. Nesse contexto, a demanda por trabalhadores especializados tenderia a crescer.No entanto, existem outros fatores que influenciam esse contexto, como o próprio envelhecimento da população, que projeta uma escassez de enfermeiros — que se acentuará com o aumento da população de pessoas idosas. Ou seja, será preciso encontrar soluções criativas para treiná-los com mais eficiência.As tecnologias de última geração já são uma das principais tendências de inovação em saúde. Por isso, os enfermeiros precisarão se qualificar ainda mais, até mesmo para que possam interagir eficientemente com as ferramentas já disponíveis atualmente, como os dispositivos vestíveis, prontuários eletrônicos, aplicativos de monitoramento e muito mais.

IA transformando o cuidado com os pacientes

O aprendizado de máquina e a inteligência artificial (IA) já vêm transformando o cuidado com os pacientes nos dias de hoje. Essa é uma opção mais veloz para identificar eventuais problemas agudos na vida de um usuário ou até mesmo tendências do surgimento de problemas crônicos em uma determinada população.A interação entre prontuários de locais distintos ou de vários estabelecimentos permite, por exemplo, antecipar a aparição de uma endemia ou identificar quais grupos estão adotando hábitos nocivos para o seu bem-estar. A integração de bases de dados ajuda a apontar padrões, possibilitando ações precoces e, consequentemente, mais efetivas.

Órgãos em chips e utilização de bioeletrônicos

Empresas e startups da área de saúde estão desenvolvendo, nesse momento, uma série de inovações que prometem, basicamente, usar alguns tipos de microchips alinhados com células humanas vivas, que podem revolucionar o universo dos transplantes, da abordagem a patologias e da medicina personalizada.Além disso, há a perspectiva de que os remédios do futuro não serão pílulas ou vacinas, mas dispositivos implantados em diferentes locais do organismo, que podem ir desde o cérebro até a coluna vertebral. Com esse tipo de produto, será possível tratar as doenças de uma forma mais pontual, sem a necessidade de medicações caras e complexas.Como você pôde ver ao longo desse conteúdo, existem muitas tendências interessantes na área de inovação em saúde que prometem revolucionar a maneira que os médicos e demais profissionais do ramo tratam os seus pacientes. Conhecê-las é fundamental para ter sucesso na carreira.Gostou de aprender um pouco mais sobre a inovação em saúde? Então compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais para que mais pessoas tenham contato com essas tendências!

Startups healthtech: por que você deve apostar e confiar nesse mercado?

A área da saúde é uma das que mais sofrem mudanças com o passar do tempo, uma vez que os tratamentos, abordagens, exames diagnósticos e as medicações precisam estar sempre em total sintonia com as melhores práticas da ciência. Falando nesse assunto, você já ouviu falar sobre as startups healthtech?Caso ainda não saiba o significado desses termos ou do que tratam, é hora de conferir atentamente este conteúdo, uma vez que existem muitas razões para você apostar e confiar nesse mercado. Ficou interessado? Então leia o artigo abaixo e aprenda um pouco mais sobre esse tema!

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Afinal, o que são as startups healthtech?

Como você já deve saber, as startups são empresas emergentes e novas que têm como objetivo principal o desenvolvimento ou o aprimoramento de um modelo de negócio diferenciado e que, usualmente, têm uma forte base tecnológica. As startups healthtech, por sua vez, são as que estão baseadas na área da saúde.Em linhas gerais, essas instituições procuram, de maneira contínua, integrar e disponibilizar soluções disruptivas nas mais diversas frentes, que podem ir desde a engenharia genética, passando pela criação de equipamentos de última geração e chegando à medicina diagnóstica e ao uso de big data na inteligência artificial.Esse conceito tem um potencial imenso, pois pode melhorar não apenas a qualidade de vida da população, como também facilitar a rotina de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, cientistas, pesquisadores e gestores do ramo, fomentando até mesmo alguns segmentos ainda pouco explorados, como a a gestão da jornada do paciente pelo sistema de saúde quando um episódio crítico como um infarto ou uma cirurgia bariátrica.

Como é o mercado de startups healthtech?

O mercado de startups healthtech é, na realidade, uma tendência global, que oferece soluções que podem beneficiar praticamente qualquer pessoa no planeta, uma vez que a maioria das patologias se manifesta de modo similar em qualquer país. Dessa forma, as soluções podem ser levadas facilmente de um local para o outro, ou seja, têm uma elevada escalabilidade.Basicamente, existem três grandes blocos nessa área, que são a prevenção, o diagnóstico e o tratamento. Eles podem ou não estar integrados e possibilitam a atuação em diferentes plataformas, focos e modelos de negócios, o que parece estar estimulando o surgimento de uma nova onda de empresas relacionadas à saúde.Os fundos de investimento também estão com o olhar atento sobre as startups healthtech, pois esse tipo de empresa, geralmente, direciona seus recursos e esforços para áreas nas quais existem muitas oportunidades, que podem ir desde a inovação na iniciativa privada até uma contribuição para a performance dos governos.No Brasil, na parte da gestão dos planos de saúde, por exemplo, existe a possibilidade de melhorar os processos, desde a administração geral até o consumidor ou o médico atendente, utilizando conceitos de nuvem e big data em apoio aos diagnósticos, tecnologias móveis, mudanças comportamentais dos pacientes e assim por diante.

Quais os impactos práticos das startups healthtech?

Uma das maiores características das startups é que elas têm muita rapidez nas respostas ao mercado, pois privilegiam times dinâmicos e unidos, com o mínimo de burocracia interna e muita ligação com os clientes e seus feedbacks, para melhorar constantemente. Aliado a isso, há uma forte atração de talentos e amplo controle de operações.O questionamento ao ecossistema atual é uma constante desse tipo de negócio, o que se reflete no lançamento de produtos e serviços que, se não são inéditos, pelo menos são apresentados de uma forma distinta, com funcionalidades e possibilidades que não eram observadas anteriormente pelo mercado.Na prática, isso deve se refletir até mesmo em mudanças na forma de trabalho dos profissionais da saúde ou em como os tratamentos são feitos, como novas formas de diagnóstico por meio de deep learning, mobilidade do celular, aplicação de conhecimentos na forma de dispositivos, novos medicamentos e sistemas desenvolvidos.Da mesma forma, uma operadora de planos de saúde, por exemplo, é possível verificar o histórico do paciente em tempo real (com machine learning), oferecendo uma jornada otimizada conforme o risco, por meio de ferramentas que permitem encaminhar o paciente para hospitais, clínicas e especialistas mais adequados ao seu risco. Em um plano de saúde que não faz esse gerenciamento estratégico e tecnológico, os procedimentos podem ser liberados de forma equivocada.São vários os caminhos interessantes que a inovação pode trazer para o sistema de saúde, que devem impactar os direcionamentos para o público, as formas como os médicos são remunerados, o tempo de consulta, os exames solicitados e muito mais!

Por que confiar e apostar nas startups healthtech?

A grande realidade é que as startups healthtech se encaixam perfeitamente nesse ecossistema, uma vez que a área de saúde necessita urgentemente de soluções mais eficientes. Essas empresas prometem agir melhorando o desempenho e a performance dos profissionais, das empresas que atuam no segmento e do próprio sistema como um todo, sem agredir os “players” que estão inseridos nele.Além disso, por conta da inversão da pirâmide etária, com o aumento do percentual de pessoas na terceira idade, há um crescimento natural na população de maior risco (aqueles com mais de 40 anos, sedentários, que se alimentam mal etc.). Assim, as soluções de healthtech serão necessárias para minimizar os custos, tanto em setores públicos quanto privados.O mercado de saúde, por definição, é uma grande oportunidade para empresas inovadoras e que estão em pleno desenvolvimento da sua atuação. É um setor complexo, com uma cadeia longa e intrincada de relacionamentos. Esse cenário cria um forte potencial para quem tem propostas para transformar e aprimorar a maneira como as coisas são feitas.A maturidade, o maior profissionalismo e o fortalecimento do ramo das startups estão tornando-as mais robustas na gestão e muito mais poderosas em termos financeiros, facilitando o acesso a recursos e a atração de capital humano da mais alta qualidade, o que garante e suporta a sua própria existência.Como você pôde ver neste conteúdo, as startups healthtech já são uma realidade na área de saúde, e quem apostar nelas tem grandes chances de se beneficiar em curto, médio e longo prazo!Ficou interessado no potencial das startups healthtech? Então entre em contato com a nossa empresa e conheça nossas soluções!

Gestão de custos em saúde: aprenda a reduzir custos e tenha um diferencial

A gestão de custos em saúde é uma questão desafiadora. Sabemos que o custo com planos de saúde, equipamentos e insumos aumenta muito acima da inflação e os clientes sempre desejam as maiores novidades. Para não comprometer a relação médico-paciente, devemos, portanto, investir em estratégias sólidas de gerenciamento voltadas para redução de custos em curto e longo prazo otimizando as tomadas de decisão com as tecnologias que geram transformações do mercado. Por isso, é importante observar as escolhas de grandes players (planos de saúde, outros hospitais e laboratórios e fabricantes mais renomados) para estar no topo da inovação.Tudo isso passa por um conceito cada vez mais presente em todas as áreas desde a TI até o telemarketing — a transformação digital. Ela envolve uma série de tecnologias que revolucionam a forma como executamos os processos gerenciais. As principais hoje em dia são: Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Wearables e Cloud Computing. Por isso, neste post, vamos debater alguns desses conceitos e sua relação com uma gestão de saúde otimizada.

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O problema dos custos de saúde

Nos Estados Unidos, onde a saúde é altamente tecnológica com exames e equipamentos caros, as grandes empresas começaram a perceber que era inviável manter um sistema sustentável financeiramente a longo prazo.Assim, além de investir somente em instrumentos tecnológicos, como robôs cirúrgicos, perceberam que era preciso utilizar a tecnologia para minimizar os custos de adoecimento e, principalmente, otimizar e simplificar o ecossistema de saúde, que funciona, muitas vezes, de maneira complexa, lenta e cara.Consequentemente, a transformação digital caiu como luva.

A transformação digital na redução de custos em saúde

Georreferenciamento para análise

A utilização de georreferenciamento aliada à inteligência artificial e análise de dados tem se mostrado uma ferramenta importante na prevenção e controle de doenças. Por meio de dados celulares — GPS e ferramentas de localização — integrados à softwares de I.A é possível desde estudos de reconhecimento de padrões na dinâmica de transmissão de doenças até a visualização e distribuição de fatores de risco ambientais associados à determinantes sociais de saúde locais.

Segmentação com base no histórico do paciente e em indicadores de saúde

Há populações mais sensíveis à determinada doença, não é mesmo? Idosos estão mais propensos à neoplasias e eventos cardiovasculares, enquanto crianças ficam mais expostas à viroses, por exemplo. Os médicos têm esse conhecimento de longa data e, agora é a hora de a tecnologia juntar-se à sabedoria acumulada por esses profissionais durante anos.Assim, é possível inserir nos bancos de dados informações sobre as características de cada doença e as especificidades de cada grupo. Com isso, vários processos importantes ficam mais simples e menos burocráticos.Por exemplo, a aprovação de um exame pode demorar muito em alguns planos de saúde. Afinal, o médico tem de prescrever o exame, enviar ao plano de saúde e passar por alguns procedimentos legais, administrativos de análise clínica e, somente depois, ele ser autorizado ao paciente. Isso demanda tempo e consequentemente, pode acarretar até mesmo em um gasto maior.No entanto, há uma ferramenta que agiliza esse processo, como um suporte à decisão na autorização. Baseado em um aplicativo que dispara alarmes tendo em vista o risco de saúde do beneficiário. Com isso, em vez da burocracia da junta, de análises frágeis e enviesadas, ele dá uma resposta rápida sobre a necessidade do procedimento tendo em vista todo o histórico do paciente e dando insumos para o time médico decidir sobre o momento certo de intervir.Dessa forma, exames de alto custo passam por uma avaliação objetiva da inteligência artificial com foco no histórico e necessidades específicas do paciente, gerando, assim, uma maior custo-eficiência do processo. Tudo isso baseado no conhecimento médico.

Mobile e wearables trazendo a prevenção para o cotidiano do paciente

Mobile é todo o tipo de aparelho móvel com acesso a Internet e possibilidade de instalação de aplicativos, como os tablets e smartphones. Os wearables são acessórios de vestuário (como os óculos e os relógios) que incorporam a tecnologia digital dos mobile. Esses dispositivos buscam integrar a tecnologia de ponta dos sensores e da Inteligência Artificial no nosso dia a dia para fornecer soluções únicas e práticas. Grande parte da população das grandes metrópoles possui smartphones e os smartwatches (relógios inteligentes) estão começando a se popularizar. Com aplicativos instalados, os telefones podem ser aliados essenciais para a medicina, pois os pacientes podem inserir informações sobre atividade física, adesão à medicação etc.Dessa maneira é possível integrar e analisar todas as informações de um beneficiário, como histórico familiar, condições epidemiológicas e patologias pregressas. Tal ação permite que o próprio aplicativo indique ações de saúde populacional com finalidade de prevenção em saúde. Assim, é possível reduzir taxas de adoecimento dos beneficiários e, consequentemente, os altos custos com internação e procedimentos invasivos.Desse modo, quando sua empresa investe em inteligência artificial aliada aos mobile e wearables, as equipes médicas ganham um enfoque estratégico maior no paciente e seu histórico do que apenas na doença ou procedimento a ser realizado com tecnologias viáveis e fáceis de usar. Ou seja, conseguem perceber as condições de saúde de uma população de forma longitudinal, e propor ações interventivas antes de desfechos negativos.

Por isso, podemos dizer que o foco para as soluções para a saúde não passam somente pela busca de tecnologias que geram maior complexidade clínica ou controles cada vez mais caros. O ideal é aliar a tecnologia à uma atitude simples: a simplicitude.

Análise preditiva para melhorar indicadores de saúde e o atendimento médico

A análise preditiva utiliza a inteligência artificial aliada ao Big Data — ferramenta para analisar grandes quantidades de dados — para identificar os padrões de adoecimento em uma população, trazendo, assim, informação para ação.Por exemplo, ao perceber que há um surto de H1N1 em um determinado hospital, é possível verificar a possibilidade se tornar uma epidemia, determinar quais são os locais mais propensos e quais os grupos mais vulneráveis. À medida que novos dados chegam ao sistema de Big Data, eles atualizam a análise e permitem que os gestores do hospital avaliem o risco.É possível criar processos de recepção, triagem e tratamento mais rapidamente e prestar um atendimento mais rápido e resolutivo. O sistema auxilia, inclusive, os recepcionistas e triadores a avaliar o risco com análises objetivas e validadas.Desse modo, mais pacientes podem ser atendidos com qualidade em menos tempo — o que pode reduzir custos e aumentar a receita.Todas essas ferramentas focam em uma visão integrada do paciente e entregam material/subsídio para o gestor tomar decisões mais estratégicas. É possível perceber que a gestão de custos em saúde não deve ser feita sem o auxílio das tecnologias inovadoras trazidas pela Transformação Digital.A Inteligência Artificial, aliada ao Big Data, consegue coletar e interpretar uma quantidade maciça de informações para gerar um cuidado em saúde do nível populacional ao individualizado. Consequentemente, você consegue melhorar os indicadores de saúde dos beneficiários por meio da prevenção, além de tratá-los mais rapidamente nos casos adoecimento. Desse modo, é possível uma gestão focada em custo-eficiência de ponta a ponta utilizando ferramentas viáveis.Você quer entender melhor esse novo cenário da gestão em saúde baseada em tecnologia e na transformação digital? Aproveite para assinar a nossa newsletter e receber novos conteúdos.